A obesidade infantil vem crescendo a cada dia no Brasil
A obesidade, há muito tempo, não é só assunto de gente grande. Os maus hábitos alimentares, aliados à falta de atividades físicas para crianças e adolescentes, nos dias de hoje, estão resultando em inúmeros casos de obesidade infantil e, com ela, os pequenos enfrentam o diabetes, a hipertensão e outras doenças crônicas relacionadas com o excesso de peso.
Segundo especialistas, outros fatores também são determinantes para o estabelecimento da obesidade na infância, como o desmame precoce e a introdução de alimentos inadequados, emprego de fórmulas lácteas preparadas de forma errônea, distúrbios do comportamento alimentar e relação familiar conturbada.
O tratamento da obesidade infantil engloba uma equipe multiprofissional, constituída por médico, nutricionista, educador físico e psicólogo. Estudos apontam que algumas causas da obesidade podem ser psicogenéticas, ligadas à rejeição materna, à falta de afeto, depressão e culpa, angústias circunstanciais, mães simbióticas e pais superprotetores, pais alcoólatras, criança imatura e problemas orgânicos, como os neurológicos.
Os principais riscos para a criança obesa são a elevação dos triglicerídios e do colesterol, alterações ortopédicas, pressóricas, dermatológicas e respiratórias, sendo que, na maioria das vezes, essas alterações são mais evidentes na vida adulta. Pesquisas constatam que crianças e adolescentes obesos tendem a se tornar adultos obesos, acompanhados de doenças como asma, diabetes, hipertensão, complexos e estigmas psicológicos, além de apneia do sono.
A obesidade infantil já movimenta os pais para o alerta dos riscos da má alimentação. O uso de modificações saudáveis na maneira de viver já é um primeiro passo. A saúde do seu filho é a sua principal responsabilidade até que eles atinjam a idade adulta.
Aproveite esse período para ensiná-los a comer bem e fornecer atividades para que sejam ativos no seu cotidiano. Os pais devem ensinar aos filhos sobre hábitos saudáveis, evitar fast foods, incentivar os exercícios diários, a importância da saúde, o prazer de uma boa saúde e uma auto-estima positiva. Só depende de você!
http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_45/2010/01/10/ficha_saudeplena_saude/id_sessao=45&id_noticia=19598/ficha_saudeplena_saude.shtml#.T0mCe7dpjcQ.facebook
A obesidade, há muito tempo, não é só assunto de gente grande. Os maus hábitos alimentares, aliados à falta de atividades físicas para crianças e adolescentes, nos dias de hoje, estão resultando em inúmeros casos de obesidade infantil e, com ela, os pequenos enfrentam o diabetes, a hipertensão e outras doenças crônicas relacionadas com o excesso de peso.
Segundo especialistas, outros fatores também são determinantes para o estabelecimento da obesidade na infância, como o desmame precoce e a introdução de alimentos inadequados, emprego de fórmulas lácteas preparadas de forma errônea, distúrbios do comportamento alimentar e relação familiar conturbada.
O tratamento da obesidade infantil engloba uma equipe multiprofissional, constituída por médico, nutricionista, educador físico e psicólogo. Estudos apontam que algumas causas da obesidade podem ser psicogenéticas, ligadas à rejeição materna, à falta de afeto, depressão e culpa, angústias circunstanciais, mães simbióticas e pais superprotetores, pais alcoólatras, criança imatura e problemas orgânicos, como os neurológicos.
Os principais riscos para a criança obesa são a elevação dos triglicerídios e do colesterol, alterações ortopédicas, pressóricas, dermatológicas e respiratórias, sendo que, na maioria das vezes, essas alterações são mais evidentes na vida adulta. Pesquisas constatam que crianças e adolescentes obesos tendem a se tornar adultos obesos, acompanhados de doenças como asma, diabetes, hipertensão, complexos e estigmas psicológicos, além de apneia do sono.
A obesidade infantil já movimenta os pais para o alerta dos riscos da má alimentação. O uso de modificações saudáveis na maneira de viver já é um primeiro passo. A saúde do seu filho é a sua principal responsabilidade até que eles atinjam a idade adulta.
Aproveite esse período para ensiná-los a comer bem e fornecer atividades para que sejam ativos no seu cotidiano. Os pais devem ensinar aos filhos sobre hábitos saudáveis, evitar fast foods, incentivar os exercícios diários, a importância da saúde, o prazer de uma boa saúde e uma auto-estima positiva. Só depende de você!
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