segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O Futuro da Humanidade?

Vocês podem calar a minha voz,mas não os meus pensamentos...

Vocês podem acorrentar meu corpo,mais não a minha mente!

Não serei platéia dessa sociedade doente,serei autor da minha história!

Os fracos querem controlar o mundo;os fortes,o seu próprio ser!

Os fracos usam as armas,os fortes,as idéias!

(trecho do livro "o futuro da humanidade,de Augusto Cury.)

"se ser louco é querer se aprofundar no conhecimento do seu proprio ser,se ser louco é ter idéias capaz de mudar a história de uma simples árvore triste, que nos dá sombra,nos dá frutos e não nos pede nada em troca,se ser louco é enxergar a tristeza nos olhos de um ser que se indaga por dentro por não se conhecer,se ser louco é querer lutar por todos os ideais que jamais foram buscados,se ser louco é buscar o seu conhecimento no interior da sua alma.. EU prefiro realmente ser louco do que um normal insano." Vamos continuar semeando os sonhos de uma sociedade que perdeu sua capacidade de sonhar.






MOMENTOS MARCANTES




Momentos Marcantes

Se fôssemos definir, diríamos que é um espaço de tempo indeterminado. Instantes, situações, ocasiões oportunas, durante os quais acontece alguma coisa ou às vezes nem acontece.
Nossa vida está repleta de momentos, bons, alguns ruins e outros fantásticos!
Poderíamos relacionar aqui uma série de momentos que trazem grande prazer e que podem ser considerados grandes momentos:
• Contemplar o pôr do sol;
• Encontrar muitos e-mails de amigos quando abrir o correio eletrônico;
• O primeiro beijo;
• Ouvir a chuva lá fora após recolher-se para dormir;
• Uma boa conversa entre amigos;
• Encontrar algum dinheiro esquecido dentro de algum livro, exatamente no dia que precisa de alguns trocados;
• Vestir uma roupa de alguém que gosta e sentir o seu perfume;
• Receber amigos em casa.
É interessante observar que é uma alegria da vida saber que a cada momento renascemos e em cada renascer sentir motivado e descobrir pessoas como nós, limitadas e circunstanciadas. Muitas dores nos afetam, mas elas podem ser aliviadas se formos presentes e atenciosos. Não podemos estar sempre ocupados, porém ir ao encontro de alguém que precisa de uma palavra de conforto para reerguer o espírito. Seria muito bom que cada pessoa fosse aberta o suficiente para dizer ao outro: Eu gosto de você! O fato das pessoas não se importarem com seus companheiros é a razão de muitas serem ignoradas.
Existem momentos em que as pessoas falam, e nem sempre ouvimos, toques acontecem e nem sempre sentimos, somos feridos, mas sem cicatrizes e em outros momentos percebemos que muitas pessoas vivem e marcam nossa vida. São pessoas especiais! É igualmente gratificante saber que o valor de cada uma delas não é medido pelo espaço que ocupa em nosso coração, mas sim pelo tamanho da saudade quando ela está distante de nós. Por isso nunca devemos ser rigorosos com os outros nem conosco mesmo. As coisas boas e especiais devem ser desfrutadas como se estivéssemos vivendo o último dia da nossa vida.
Os momentos não devem ser esquecidos, mas guardados na memória e no coração, como as estradas que palmilhamos, batalhas que vencemos, amizades cultivadas, amores vividos, flores colhidas e os espinhos afastados.
Conta-se que um soldado, mesmo sem a permissão de seu comandante foi em busca de seu colega caído no campo de batalha. Mesmo ferido, reuniu condições para trazê-lo. De volta ao quartel, o comandante replicou: “Eu lhe disse que ele poderia estar morto. Valeria a pena ir lá e trazer um cadáver?”. E o soldado moribundo respondeu: “Claro que sim, meu comandante! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e me disse: Tinha certeza que virias!”.
Com esta pequena história deduz-se que amigo verdadeiro é aquele que chega quando os outros já se foram.
A maior dor que podemos sentir não é a dor da morte, mas ser esquecido, especialmente por alguém que amamos. Ver a indiferença no rosto para quem abrimos nosso coração.
Momentos marcantes são aqueles quando todos livres e soltos viverem sem cobranças, encarando a vida com amor e carinho numa reciprocidade, alimentando da boa energia, tendo consciência do seu papel no teatro da vida, e em cada ato vivendo com emoção.

Maria Loussa